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Países discutem sobre desenvolvimento sustentável na floresta Amazônica
Meios para desenvolver a região por meio de conhecimento é um dos meios de superação indicados pelos países que compartilham porções da floresta
O presidente da Associação PanAmazônia, Belisário Arce, acredita que vivência local e não global é capaz de operar mudanças
A ciência e a tecnologia como meios de superar os desafios comuns, principalmente o desenvolvimento sustentável, entre os países com parte do território na floresta Amazônica, foi o centro das discussões no primeiro dia do Seminário “C&T, Cultura e Inovação Tecnológica e sua relevância para o futuro da Amazônia Continental”.
A terceira edição do evento, promovido pela Associação PanAmazonica, está sendo realizado no Auditório da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), bairro Petrópolis, Zona Sul.
Para a ex-presidente da República do Equador e ex-secretária geral da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), Rosalía Arteaga, a Amazônia é rica não somente na biodiversidade, como também em ciência, tecnologia e inovação. Ela defende que esses meios podem salvar a região e o restante do planeta.
“Acredito que os novos descobrimentos nessas áreas são extraordinários. A ciência é um instrumento e temos que saber usar isso para o bem da humanidade. E eu confio que a inteligência humana vai encontrar a forma de usar ciência e a tecnologia em benefício da humanidade”, disse.
Arteaga disse, ainda, que a mudança de hábitos da população são importantes ajudas na preservação da região. “A consciência ecológica é muito frágil. É preciso mudar os hábitos das pessoas. Se você já tentou escovar os dentes com a mão esquerda, enquanto você está costumado a fazer isso com a outra mão, você sabe como é difícil mudar aquilo que está acostumado. Assim acontece em relação à preservação da Amazônia continental, mas é necessário que elas ocorram”, acrescentou a ex-presidente do Equador e também conselheira da Associação PanAmazônia.
Além de discutir soluções para superar desafios do desenvolvimento sustentável nos países da Amazônia continental, o seminário PanAmazônico, realizado desde 2010, também pretende propor ações e iniciativas levando em consideração as peculiaridades regionais. Ao todo, oito países compõem a Amazônia continental: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Venezuela e Suriname.
De acordo com o presidente da Associação PanAmazônia, Belisário Arce, o evento faz parte de uma estratégia da entidade criada para promover a integração dos oito países que compartilham a Amazônia por meio de ações da sociedade civil organizada.
O presidente da Associação PanAmazônia, Belisário Arce, acredita que vivência local e não global é capaz de operar mudanças
A ciência e a tecnologia como meios de superar os desafios comuns, principalmente o desenvolvimento sustentável, entre os países com parte do território na floresta Amazônica, foi o centro das discussões no primeiro dia do Seminário “C&T, Cultura e Inovação Tecnológica e sua relevância para o futuro da Amazônia Continental”.
A terceira edição do evento, promovido pela Associação PanAmazonica, está sendo realizado no Auditório da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), bairro Petrópolis, Zona Sul.
Para a ex-presidente da República do Equador e ex-secretária geral da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), Rosalía Arteaga, a Amazônia é rica não somente na biodiversidade, como também em ciência, tecnologia e inovação. Ela defende que esses meios podem salvar a região e o restante do planeta.
“Acredito que os novos descobrimentos nessas áreas são extraordinários. A ciência é um instrumento e temos que saber usar isso para o bem da humanidade. E eu confio que a inteligência humana vai encontrar a forma de usar ciência e a tecnologia em benefício da humanidade”, disse.
Arteaga disse, ainda, que a mudança de hábitos da população são importantes ajudas na preservação da região. “A consciência ecológica é muito frágil. É preciso mudar os hábitos das pessoas. Se você já tentou escovar os dentes com a mão esquerda, enquanto você está costumado a fazer isso com a outra mão, você sabe como é difícil mudar aquilo que está acostumado. Assim acontece em relação à preservação da Amazônia continental, mas é necessário que elas ocorram”, acrescentou a ex-presidente do Equador e também conselheira da Associação PanAmazônia.
Além de discutir soluções para superar desafios do desenvolvimento sustentável nos países da Amazônia continental, o seminário PanAmazônico, realizado desde 2010, também pretende propor ações e iniciativas levando em consideração as peculiaridades regionais. Ao todo, oito países compõem a Amazônia continental: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Venezuela e Suriname.
De acordo com o presidente da Associação PanAmazônia, Belisário Arce, o evento faz parte de uma estratégia da entidade criada para promover a integração dos oito países que compartilham a Amazônia por meio de ações da sociedade civil organizada.